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Mesmo com toda a atenção que a questão ambiental vem recebendo em nível global, particularmente na última década, impulsionada especialmente pelo câmbio climático, há paradigmas que ainda resistem. Quando se pensa em poluição, não são poucos os que associam o fenômeno a ideia de fábricas emitindo espessas camadas de fumaça e cidades envoltas em nuvens que lembram permanente neblina.

Embora a imagem seja válida, é necessário ter em mente que os poluentes nocivos não estão presentes apenas ao ar livre. A qualidade do ar interno (QAI), por incrível que pareça, ainda pode ser esquecida, mesmo após a divulgação de pesquisas, em nível mundial, comprovarem seus efeitos negativos na saúde das pessoas. A Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos, por exemplo, afirma que os níveis de poluentes do ar interno podem variar de duas a dez vezes mais do que os níveis externos. Isto significa que o ar que respiramos nos ambientes internos pode ser um perigoso inimigo potencial da nossa saúde. Nos ambientes corporativos a ameaça é ainda mais séria: ao prejudicar a saúde das pessoas, a qualidade do ar interno afeta a produtividade, “sabotando” o resultado do próprio negócio. Combinado com as diretrizes da gestão ESG, pode em resumo, afetar a própria valorização da empresa.

Vamos lembrar alguns poluentes comuns que podem ser encontrados no ar dos ambientes corporativos como poeira, sujeira, umidade e alérgenos. A inalação de poeira persistente ou sujeira pode causar danos permanentes aos pulmões das pessoas. Já o excesso de umidade é um dos poluentes mais perigosos presentes nos ambientes construídos. Bactérias e vírus prosperam em locais onde o ar está acima de 60% da umidade relativa. Sem mencionar o aumento do risco de crescimento de mofo e disseminação por toda a instalação. Diversos tipos de mofo só precisam de mais de 55% de umidade no ar para proliferarem e se transformarem em um problema muito maior. Carpetes e estofados são o “ninho” ideal desses poluentes porque superfícies porosas têm a capacidade de rete-los. E esta, pelo menos, é a boa notícia: superfícies porosas são filtros naturais capazes de reterem partículas suspensas, contribuindo para a manutenção do qualidade do ar interno…, mas somente por certo espaço de tempo: como todo filtro necessitam de limpeza regular, realizada com metodologia, produtos e equipamentos adequados.

Agora que analisamos alguns dos poluentes que são comumente encontrados nos ambientes corporativos, vamos falar sobre como eles afetam os ocupantes desses espaços.

Passar uma jornada de trabalho, mesmo de duração variável de dois a cinco dias – com a advento do trabalho híbrido -, respirando poeira em excesso pode fazer com que as partícula se acumulem nos pulmões e danifiquem os tecidos. Uma pessoa que nunca teve problemas respiratórios pode ter a função pulmonar prejudicada por exposição consistente ao ar de má qualidade, fonte potencial de algumas doenças ocupacionais, resultando em padrões respiratórios anormais, dor no peito e falta de ar. A doença pulmonar ocupacional é totalmente evitável, mas somente se os gestores dedicarem tempo a implantação de um planejamento de qualidade ambiental que deve contemplar todos os aspectos da operação, desde a manutenção do aparelhos de climatização até a limpeza, com destaque especial para carpetes, tapetes e estofados.

O resultado deste “negligência”, ou seja, a exposição constante dos colaboradores aos poluentes presentes no ar interno, não só afetará o resultado geral do negócio, como, hoje, afeta também a reputação das empresas diante do mercado. É provável que haja um aumento nas ausências, pois será ainda mais fácil a propagação de doenças como gripes e COVID-19, lembrando que os pulmões das pessoas já vivem – em maior ou menor grau expostos o estresse da poluição do ar externo.

Gestores devem estar atentos a qualquer sinal que seu empreendimento esteja adquirindo, ou pior, já seja vítima da “síndrome do edifício doente”, reconhecida pela Organização Mundial de Saúde e definida como um conjunto de doenças desencadeadas pela proliferação de microrganismos infecciosos e partículas químicas em prédios fechados onde os ocupantes enfrentam os mesmos problemas de saúde recorrentes. Grande parte dos sintomas da síndrome do edifício doente pode ser rastreada até a qualidade do ar interno. Atenção aos sinais. Seus colaboradores estão relatando irritação na garganta, coceira nos olhos, dificuldades respiratórias e outros sintomas de alergia? Felizmente, esses problemas podem ser resolvidos de forma relativamente rápida se forem tomadas as medidas corretas. Na maioria dos casos, a síndrome do edifício doente pode ser resolvida ajustando o sistema de ventilação ruim, fornecendo filtros de ar de maior qualidade e mantendo um cronograma de limpeza regular para remover qualquer pólen e poeira acumulados.

Agora, você pode estar perguntando como um prestador de serviços de higienização de têxteis pode ajudar. A milliCare não é uma limpadora de carpetes e têxteis é um conceito completo de manutenção desses revestimentos que contempla não somente a aparência, mas sobretudo a sua longevidade e principalmente o impacto dos processos utilizados na qualidade do ar interno e saúde das pessoas.

Nosso sistema de limpeza a seco, patenteado e exclusivo é totalmente sustentável e certificado pela mais importantes entidades da indústria do carpete mundial e de sustentabilidade. Mais ainda, no Brasil, a milliCare é participante ativa do Plano Nacional da Qualidade do ar Interno – PNQAI – uma proposta de organização da sociedade civil para a formação de uma política pública a respeito do tema, que conta no momento com o apoio de mais de 30 entidades, contribuindo com seu conhecimento na área de têxteis.

Converse com nossos técnicos para saber mais. Estamos prontos para ajudar.

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